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10 anos….
10 anos!
Passaram voando. Frase clichê mas que reflete a pura realidade!
Quanta coisa aconteceu! Especialização, mestrado, doutorado, dois consultórios, inúmeras aulas, parcerias importantes, congressos organizados, livros devorados, pesquisas publicadas, artigos lidos, dicas dadas…. 10 anos.
E sabe, nada faria sentido se não houvessem os leitores, os fiéis leitores, que após cada postagem mandavam mensagens, emails, telefonemas. Obrigada a todos vocês que leram cada frase. Obrigada especial àqueles que lêem desde o post #1.
Mas obrigada também ao blog. É. Obrigada Por Dentro da Dor Orofacial. Sem você talvez não teria ministrado uma aula sequer. Sem você talvez eu não teria a relevância que tive em alguns momentos. Sem você não teria onde desabafar, contar o que vi.
Mas você se desdobrou, se recriou… primeiro numa página de Facebook, depois em um perfil noInstagram e mais recentemente numa lista de transmissão no Whatsapp, perfil no Telegram, na minha nova paixão, em um Podcast.
Mas sempre é você. Meu blog. Meu espaço. Minha voz.
E seguimos em frente….
#10anos
Podcast -Como ter informações de qualidade – Parte1 – Revistas Científicas
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Lancet Neurology – https://www.thelancet.com/journals/laneur/home
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Neurology – https://n.neurology.org
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Journal of Pain – https://www.jpain.org
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Journal of Dental Research – https://journals.sagepub.com/home/jdr
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Sleep – https://academic.oup.com/sleep
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Cephalalgia – https://journals.sagepub.com/home/cep
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European Journal of Pain – https://onlinelibrary.wiley.com/journal/15322149
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Journal of Headache and Pain – https://thejournalofheadacheandpain.biomedcentral.com
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Sleep Medicine – https://www.journals.elsevier.com/sleep-medicine
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Clinical Journal of Pain: https://journals.lww.com/clinicalpain/pages/default.aspx
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Current Pain and Headache Reports: https://link.springer.com/journal/11916
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Pain Medicine: https://academic.oup.com/painmedicine
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Journal of Oral Rehabilitation – https://onlinelibrary.wiley.com/journal/13652842
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Brazilian Oral Research – http://www.scielo.br/bor
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Oral Surgery Oral Medicine Oral Pathology Oral Radiology – https://www.oooojournal.net
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Archives of Oral Biology – https://www.journals.elsevier.com/archives-of-oral-biology
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Journal of Applied Oral Science – http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-7757&lng=en&nrm=iso
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Journal of Oral & Facial Pain and Headache: http://www.quintpub.com/journals/ofph/full_txt_pdf_alert.php?article_id=18895
Exercícios físicos
Fazer exercícios físicos regularmente melhora o desempenho da memória e parece retardar a ocorrência de esquecimentos nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, enfermidade que atinge cerca de 35 milhões de pessoas no mundo e é marcada por perda de memória e redução da capacidade de planejamento. Uma longa sequência de experimentos realizados com células, animais e também seres humanos pelos grupos da neurocientista Fernanda De Felice e do bioquímico Sergio Teixeira Ferreira ajuda agora a explicar por quê. Em um artigo publicado on-line hoje (7/1) na revista Nature Medicine, os pesquisadores brasileiros, ambos professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentam um conjunto robusto de evidências de que o hormônio irisina, liberado pelos músculos durante a atividade física, é importante para a formação da memória e a proteção dos neurônios dos efeitos tóxicos de compostos associados à origem do Alzheimer.“Não esperávamos que o efeito da irisina sobre a memória pudesse se sobressair tanto entre os dos demais compostos que são liberados pelo exercício físico”, conta De Felice, que também é professora adjunta na Queen’s University, no Canadá. Em dezenas de testes que consumiram sete anos de trabalho, os pesquisadores observaram que, por um lado, a neutralização da irisina prejudicava a formação da memória. Por outro, o aumento da concentração desse hormônio pela prática de exercício físico ou por injeção na corrente sanguínea restaurava o funcionamento dos neurônios e recuperava a capacidade de aprendizado de camundongos geneticamente alterados para apresentarem os sinais da doença de Alzheimer.O interesse de De Felice pela irisina surgiu há sete anos, pouco depois de esse hormônio ser identificado pela equipe do biólogo Bruce Spiegelman, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Em janeiro de 2012, em um congresso de diabetes, Spiegelman apresentou dados sugerindo que a irisina funcionaria como um mensageiro químico da atividade física – por isso seu nome homenageia Íris, a deusa grega mensageira. Liberada durante o esforço físico, a irisina induziria as alterações benéficas do exercício em outros órgãos e tecidos. O grupo de Spiegelman a descrevera em janeiro daquele ano na revista Nature.Experimentos feitos com roedores pela equipe de Harvard indicavam que o hormônio atuava sobre o tecido adiposo branco – abundante nos mamíferos adultos e formado por células que armazenam energia na forma de gordura –, transformando-o em tecido adiposo marrom – escasso nos mamíferos a partir da idade adulta, que transforma a energia armazenada em calor. “Tive a sorte de estar na audiência e suspeitar que a irisina pudesse ter também alguma ação no cérebro”, lembra a neurocientista brasileira.Há quase duas décadas De Felice e Ferreira, que são casados e parceiros de pesquisa, dedicam-se a investigar as transformações bioquímicas e celulares que ocorrem no cérebro nos estágios iniciais do Alzheimer. Por volta de 2009, eles já haviam observado que outro hormônio produzido fora do sistema nervoso central – a insulina, secretada pelo pâncreas – desempenhava um papel importante no cérebro. Nas pessoas sadias, ela ajuda na formação da memória e previne danos nos neurônios, as células cerebrais que processam a informação, originando o pensamento e as memórias. Nas pessoas com Alzheimer, a insulina deixa de funcionar adequadamente, facilitando os danos às células cerebrais e o esquecimento (ver Pesquisa FAPESP nº 157).Para descobrir se a irisina poderia produzir algum efeito clinicamente relevante no sistema nervoso central, o primeiro passo de De Felice foi comparar o nível desse hormônio em pessoas sem problemas neurológicos e com diferentes estágios de doenças neurodegenerativas, entre elas o Alzheimer. Em colaboração com a neurocientista Fernanda Tovar-Moll, pesquisadora da UFRJ e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor), Fernanda De Felice analisou o nível de irisina no sangue e no líquido cefalorraquidiano de 26 pessoas sadias, 14 com perda moderada de memória, 14 com Alzheimer, 13 com demência de outro tipo, com corpos de Lewy.O nível de irisina no sangue era semelhante nos quatro grupos, mas a concentração do hormônio caía pela metade no líquido cefalorraquidiano das pessoas com Alzheimer e demência com corpos de Lewy. Era um sinal de que nas doenças neurodegenerativas a concentração de irisina estaria baixa apenas no sistema nervoso central, mas normal no restante do organismo. Tovar-Moll e De Felice notaram ainda que, dos 60 aos 80 anos, o nível do hormônio aumentava no sistema nervoso das pessoas sem problemas neurológicos enquanto permanecia constante naquelas com Alzheimer.Na Universidade de Kentucky, Estados Unidos, a fisiologista Donna Wilcock e sua equipe verificaram que a concentração de irisina estava reduzida à metade no hipocampo, estrutura cerebral associada à formação da memória, de pessoas com Alzheimer avançado, quando comparada ao nível nos indivíduos saudáveis, do grupo de controle. “Como o nível do hormônio estava baixo em quem tinha a doença, nos perguntamos se ele teria um papel importante no funcionamento dos neurônios”, explica De Felice.Na etapa seguinte, os neurocientistas Mychael Lourenço, da UFRJ, e Rudimar Frozza, da Fundação Oswaldo Cruz, iniciaram uma série de experimentos com roedores para tentar descobrir sobre quais células cerebrais a irisina agia e como. Em um primeiro teste, eles injetaram no hipocampo de ratos saudáveis um vírus capaz de reduzir a produção de irisina e verificaram que os neurônios perderam a capacidade de fazer conexões (sinapses) uns com os outros, fenômeno essencial para a formação e fortalecimento da memória. Os animais que receberam injeção do vírus se saíam pior do que os do grupo de controle nos testes de memória: esqueciam que não deveriam pisar no chão de uma gaiola especial para evitar receber um leve choque na pata e tinham mais dificuldade em diferenciar objetos antigos de novos colocados na caixa em que estavam.Se a redução da irisina piorava a memória, será que seu aumento melhoraria a capacidade de recordação nos casos em que o nível cerebral do hormônio é baixo? Lourenço e Frozza, então, usaram três estratégias para elevar o nível de irisina em dois modelos de Alzheimer em camundongos – em um deles, os animais foram alterados geneticamente para apresentar lesões (agregados da proteína beta-amiloide) típicas da doença; no outro, receberam injeção no hipocampo de compostos tóxicos (oligômeros beta-amiloide), precursores dos agregados. Tanto a estratégia direta de aumentar a irisina cerebral, pela injeção de um vírus que aumenta a síntese do hormônio, quanto as indiretas, injeção no sangue periférico ou realização de exercícios intensos, produziram resultados semelhantes: melhoraram a capacidade de recordação dos animais. O efeito benéfico desapareceu quando, mais tarde, os pesquisadores injetaram no cérebro o vírus que diminui a concentração de irisina ou aniquilavam sua ação com anticorpos que a neutralizavam.“Os resultados sugerem que, além de auxiliar a formação da memória, o hormônio do exercício protege os neurônios de danos das doenças neurodegenerativas”, conta Ferreira, da UFRJ. Suspeita-se que o efeito neuroprotetor da irisina ocorra por duas vias. O hormônio impede a ligação dos oligômeros beta-amiloide aos neurônios, impedindo-os de destruir as sinapses, e estimularia os neurônios a produzir compostos essenciais para a formação da memória, como o fator neurotrófico derivado do cérebro, o BDNF. “Agora é preciso investigar detalhadamente as vias de ação da irisina sobre os neurônios”, afirma De Felice, que obteve um financiamento de US$ 150 mil da Sociedade de Alzheimer do Canadá para a etapa concluída do estudo. Ela planeja observar se os mesmos efeitos benéficos ocorrem em um modelo de Alzheimer em macacos.“O estimulante eixo músculo-cérebro descoberto por esse estudo expande ainda mais o papel que os tecidos periféricos podem desempenhar sobre a saúde e as doenças do cérebro”, escreveu a neurocientista Li Gan, da Universidade da Califórnia em São Francisco, e diretora do Instituto Helen e Robert Appel de Pesquisa em Doença de Alzheimer da Weill Cornell Medicine, em Nova York, em um comentário que acompanhou o artigo na Nature Medicine.Caso novos estudos com animais e seres humanos confirmem a ação neuroprotetora da irisina, o hormônio pode, no futuro, tornar-se um candidato a auxiliar no tratamento dos estágios iniciais do Alzheimer, enfermidade contra a qual não há medicação eficaz. “Atualmente há vários esforços para identificar moléculas responsáveis pelos efeitos benéficos do exercício”, informa Ferreira. “A irisina é mais uma, além de outras quatro já conhecidas.” Por ora, no entanto, De Felice e Ferreira apostam no potencial preventivo do hormônio. “É importante manter-se fisicamente ativo para obter os benefícios da irisina para o organismo, em especial para o cérebro, reduzindo o risco de desenvolver Alzheimer ou retardando seu início”, afirma a neurocientista.Artigos científicosLOURENÇO, M. V. et al. Exercise-linked FNDC5/irisin rescues synaptic plasticity and memory defects in Alzheimer’s models. Nature Medicine. 7 jan. 2019.BOSTRÖM, P. et al. A PGC1-α-dependent myokine that drives brown-fat-like development of white fat and thermogenesis. Nature. v. 481, n. 7382, p. 463-8. 11 jan. 2012.CHEN, X. e GAN, L. An exercise-induced messenger boosts memory in Alzheimer’s disease. Nature Medicine. 7 jan. 2019.
O curso é válido para quem quer atender pacientes em DTM e Dor Orofacial em seu consultório bem como para especialistas que gostariam de atualização e conhecer outros assuntos.
Para saber mais sobre o curso, você pode enviar uma mensagem para +55 14 996544386 ou clicar em bit.ly/cursoDTM no seu celular. Ainda no site www.ieobauru.com.br você pode ler mais sobre o curso.
E aguardem que teremos muitas novidades em cursos este ano!

Novidade: podcast
Enfim chegou o dia de eu anunciar que finalmente consegui gravar um podcast para o blog!!
Faz muitos anos que sou ouvinte assídua de podcasts e até já escrevi sobre isso aqui.
Agora, com a facilidade dos novos aplicativos, consegui entrar para este mundo! Espero manter a frequência (quero que seja quinzenal).
Neuralgia do Trigêmeo: podcast e vídeos!
Esta semana no curso de Especialização em DTM e Dor Orofacial do IEO-Bauru vou conversar com os alunos sobre Neuralgia do Trigêmeo (NT). Já escrevi aqui no blog algumas vezes sobre NT. Confira aqui e aqui a reportagem que apareceu no programa Fantástico da Rede Globo.
Procurando conteúdo novo para a aula, eis que me deparei com um podcast produzido pelo British Medicine Journal (BMJ) com uma das maiores autoridades no assunto, professora Joanna M Zakrzewska! Ela aborda aspectos chaves sobre o problema. Eu gostei muito! Infelizmente o programa foi em inglês, sem possibilidade de tradução. Clique aqui e acesse (também está no SoundCloud).
Abaixo reproduzo o conteúdo do podcast:
The bottom line
Trigeminal neuralgia is characterised by sharp stabbing pains that are usually unilateral, last for less than a minute, and occur within the distribution of the fifth cranial nerve
Few high quality, large randomised control trials are available to guide practice
Initial treatment is usually medical with a single first line agent (such as carbamazepine or oxcarbazepine)
Consider surgical treatment if an adequate trial of a single first line agent at maximum tolerable dose has failed
(Não sabe o que é Podcast? Leia aqui)
Eu também adoro dar uma olhada nos vídeos que estão no YouTube e selecionar alguns para complementar o conteúdo! Para quem é leitor novo do blog, no passado fiz algumas postagens com vídeos para o estudo da neurofisiologia da dor, neuroanatomia e tantas outros.
Seguem para vocês uma seleção de vídeos sobre esta condição! Se entender o inglês for difícil, acionem a legenda em Português do YouTube. Pode ajudar. Clique aqui e saiba como.
Convivendo com Neuralgia do Trigêmeo
Este depoimento é muito interessante, vejam que a paciente diz: eu sabia que não era um problema dentário.
Aula do programa UCLA Health
Explica o que é NT, seus sintomas, as possíveis causas e tratamentos. Aula muito bem feita, ministrada pelo neurocirurgião Neil Matin.
Webcast Viva sem Dor
Dr. Claudio Correa explica aspectos gerais sobre Neuralgia do Trigêmeo e seu tratamento.
Bloqueio gânglio trigeminal
Vídeo demonstrando como pode ser realizado a opção bloqueio do gânglio de Gasser, quando necessário.
Sobre a opção da neurocirurgia
Vídeo curto com aspectos gerais da NT e quando é realizado o encaminhamento a neurocirugia, normalmente quando o tratamento de primeira escolha, medicamentoso, falha.
Descompressão Microvascular
Uma das técnicas utilizadas pelos neurocirurgiões. Neste vídeo é uma aula completa (1 hora de duração) com Peter Janetta, médico neurocirurgião que introduziu técnicas neste procedimento (a primeira cirurgia feita por ele foi em 1966). Leia mais sobre isso aqui.
Outro vídeo, mais curto só com a demonstração do procedimento (eu “assisto” sempre de olhos fechados! Tem sangue? Ploft!)
Forame oval
O forame oval permite acesso a procedimentos como radiofrequência e micro compressão por balão no gânglio trigeminal.
Sobre compressão por balão
Vídeo demonstrando o processo.
Um antes e depois coreano.
E uma aula completa com uma hora de duração sobre os procedimentos de radiofrequência e mico compressão por balão.
Gamma Knife
A radiocirurgia com Gamma Knife® é uma forma de radioterapia que entrega altas doses de radiação ao local no cérebro a ser tratado com feixes de radiação muito estreitos que convergem para este local com extrema precisão (0,4 mm). Vem sendo realizada também para NT. Abaixo um vídeo explica o procedimento.
Falando nisso….
Sei que estamos no meio do ano, mas a procura pelo curso de Atualização em DTM e Dor Orofacial coordenado pelo Professor Paulo Conti e com participação do Bauru Orofacial Pain Group já começou! Assim, aos interessados, o curso começará em Fevereiro/2016 e todas as datas já foram agendadas. Saiba mais em http://www.ieobauru.com.br ou ligue (14) 3234 1919 com Vivian! As vagas são limitadas!
É preciso falar sobre Mamilos!
- Mamilos: os memes, trending topics e polêmicas.
- Braincast: discussão sobre comunicação, cultura, entretenimento. Muito bom! Ouça! Ah! e veja depois no Youtube os vídeos do quadro “Qual é a boa?”. Ótimas dicas!
- Escriba Café: podcast impressionante pela qualidade! Quando escuto parece que estou dentro de um filme! Sobre história. Ouvi recentemente três episódios sobre o Império Romano e foram de cair o queixo.
- Nerdcast: o mundo pop vira piada no Jovem Nerd. Adoro os episódios Nerdtour! De rolar de rir. E os de história como da Guerra dos Rosas ou sobre a Revolução Francesa.
- Diário de um elefante: dicas bem rápidas sobre o uso do Evernote (meu caderno para tudo, inclusive para escrever este post)
- Dama do vinho: podcast da Alessandra Esteves que tem como propósito ensinar sobre vinhos, aromas e sabores em programas com cerca de 10 minutos de duração.
- Anticast: sobre design, comunicação, filosofia e cultura. Por Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara e Marcos Beccari.
- Zing!: com os jornalistas Alexandre Maron e Luciana Obniski discutindo cultura pop. Foi uma série de 10 programas que com certeza terá continuação!
- Osmozzy: novo podcast capitaneado por Saulo Mileti que busca discutir vários temas sobre comunicação e cultura.
- Mupoca: podcast de filosofia de boteco (como eles definem), rs… Bem, o grande segredo é descobrir o que é na verdade Mupoca.
- MacMagazine no Ar: ouço quando quero saber das novidades do mundo Apple. Rafael Fishmann, Eduardo Marques e Breno Mais são fanboys sempre antenados!
- HappyHourTech: mais um de tecnologia, mas como toque de descontração.
- Serial: podcast americano que mexeu com a cabeça dos ouvintes. Foi uma série de programas investigativos sobre uma história real de uma pessoa aprisionada. Será que ele mesmo que cometeu este crime?