Sou fã do canal Nerdologia no Youtube. O Átila Iamarino e toda a equipe que executa os vídeos mandam muito bem!
Eu já postei aqui no blog o vídeo sobre efeito placebo e também sobre hipnose.
Hoje trago um vídeo bem bacana e informativo sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
A professora Adriana Lira Ortega do blog Odontopediatria em Evidências lá no Dia do Bruxismo destaca a associação tanto do TDAH quanto do medicamento utilizado no seu tratamento com o diagnóstico de bruxismo e isso é bem investigado nas crianças.
Mas acredito que também nos adultos isso aconteça. Daí a necessidade de conhecermos estas condições a fundo!
Para conhecer melhor estas condições, entre no site da ABDA – Associação Brasileira de Déficit de Atenção. Na página além de artigos bem interessantes, existem dois questionários sobre sinais e sintomas que podem nos ajudar no consultório a encaminhar os pacientes, na versão validada para adultos e para crianças.
Acabei de ler no site o artigo sobre Memória Prospectiva e TDAH e lembrei também do vídeo sobre Memória (Durma bem! Dormir é essencial para a memória!) do Nerdologia. Excelente também.
Já fazia mais de um mês que eu havia instalado o tal aplicativo da moda, o Periscope, no meu celular. Mas nem havia testado. Aí, uma aluna do curso de Atualização em DTM e Dor Orofacial (Acho que foi a Daniele mas estou incerta! Foi Dani? 🙂 )do IEO-Bauru deu a ideia: fazer vídeos pelo Periscope e responder ao vivo as perguntas… hum.
Fiquei com isso na cabeça e resolvi testar e…. ADOREI! kkkk
Para quem ainda não sabe, não viu, o Periscope é um aplicativo da empresa do Twitter. Tem para Android e iOS. Com ele você pode fazer transmissões ao vivo. As pessoas que te seguem por lá assistem na hora, podem fazer perguntas, comentar ou mandar um coraçãozinho (versão fofa do Like do Facebook). Você pode seguir pessoas do seu interesse. Ativando as notificações o aplicativo te avisa das transmissões que estão acontecendo. O vídeo fica disponível por 24 horas! então quem perdeu pode voltar e assistir do começo.
Na quarta-feira assisti a um vídeo da Cris Barts do Mamilos, mostrando o preparo todo para gravar o podcast e pensei, vou fazer um para o blog!
Chamei pelo Whatsapp a turma toda de alunos do IEO, busquei meus livros e com cara de cansaço (tinha voltado de RP), falei por 23 minutos!!!Mostrei alguns dos livros de Dor Orofacial.
Claro que problemas acontecem! A transmissão caiu 3 vezes por problemas com meu Wi-Fi. 😦
Ia também colocar no YouTube o vídeo mas ele ficou na vertical (acho que não há como filmar na horizontal ainda)…
Mesmo assim, gostei muito da experiência e vou repetir!
Mostrei alguns dos livros que tenho, os que mais leio e consulto. Ainda tenho uns que comprei em versão digital (ebooks) e em breve falarei sobre eles também!
Então, siga-me no Periscope para não perder um vídeo: @dororofacial
(adoro os comentários, mandem!)
Uma das próximas transmissões já tem data e hora: 15/08, a partir das 8:30 hs durante o Dia do Bruxismo em São Paulo! \o/
Vou transmitir a primeira parte (cerca de 15 minutos) em que a professora Adriana Lira Ortega fala sobre Odontologia baseada em Evidências! E claro, quem quiser assistir o curso todo e ainda receber acesso ao material online, entre no site e confira as informações sobre como fazer sua inscrição: www.diadobruxismo.com
E me pediram para citar aqui os nomes dos livros que mostrei no vídeo! As fotos estão com qualidade duvidosa porque copiei do vídeo! Clique na foto para ir direto ao link!
(links da Amazon, Google, comprem onde quiserem, ninguém me patrocina, ainda!… hehehe)
Aproveitando: feliz dia dos Pais! 🙂
Boa semana a todos!
Livro mais recente lançado na área. A ideia dos autores foi que o livro atingisse o profissional através de uma linguagem e temática próxima a realidade do dia dia da clínica. O resultado é um livro com temas importantes. de leitura fácil, e com capricho excepcional. A qualidade das figuras é de cair o queixo!
Amo este livro! Muito! Ele já está quase desmanchando. Não é para quem inicia os seus estudos em Dor Orofacial pois precisa de um conhecimento básico e ele não é específico da área. Assuntos atuais são abordados como genética, sistema autonômico, catastrofização, hipervigilância. Tenho outros livros ótimos da IASP. Vale a pena conhecer todos!
O livro começa com uma charge em que o dentista pergunta: “Professores, tenho muitos pacientes com queixas de dor orofacial. O que me aconselham estudar para resolver este tipo de problema?” Veja só, uma pergunta que gera tantos comentários que vira um livro! Todo o profissional interessado na área deveria ler!
Dores Bucofaciais de Bell, livro esgotado. 😦 Um dos meus favoritos! A parte sobre neurofisiologia da dor é bem bacana!
Versão em português recentemente lançada! Tradução do Prof. Antônio Sérgio. Livro muito bacana e atual!
Escrevi uma resenha em 2012 sobre este livro no blog. A primeira edição lançada em 2001 foi um livro que li, reli, grifei e aprendi bastante pois até conhecê-lo eu praticamente desconhecia a dor orofacial. Meu conhecimento limitava-se às DTMs. Gosto muito, especialmente do capítulo de Síndrome da Ardência Bucal!
Mais um da categoria livro quase desmanchando de tanto que leio! É um livro ótimo, básico e objetivo sobre um dos meus assuntos favoritos! Também tenho o ótimo livro Odontologia na Medicina do Sono da professora Cibele Dal Fabbro, mas estava no consultório e não mostrei. Fica a dica!
Este é o livro que indico a quem quer estudar Dor Orofacial. Costumo seguir esta classificação na clínica. Gosto e manuseio muito! Em inglês. Em português ainda somente a quarta edição!
Primeiro livro citado, nele iniciei meus estudos! Livro do professor Okeson. Eu tenho a quarta edição, já tive a segunda e hoje está na sétima!!! Preciso atualizar…
Na semana passada fomos surpreendidos por uma entrevista do Prof. Paulo Conti, professor da FOB-USP e coordenador do Bauru Orofacial Pain Group, no programa Saúde em Prática da TV Unesp de Bauru.
Uma entrevista bem esclarecedora para a população, falando sobre tipos de disfunções temporomandibulares (DTM), ruídos, cefaleias, bruxismo, má oclusão (desmistificando seu papel) e tratamentos (enfatizando os conservadores, explicando papel das placas, etc).
Procurando conteúdo novo para a aula, eis que me deparei com um podcast produzido pelo British Medicine Journal (BMJ) com uma das maiores autoridades no assunto, professora Joanna M Zakrzewska! Ela aborda aspectos chaves sobre o problema. Eu gostei muito! Infelizmente o programa foi em inglês, sem possibilidade de tradução. Clique aqui e acesse (também está no SoundCloud).
Abaixo reproduzo o conteúdo do podcast:
The bottom line
Trigeminal neuralgia is characterised by sharp stabbing pains that are usually unilateral, last for less than a minute, and occur within the distribution of the fifth cranial nerve
Few high quality, large randomised control trials are available to guide practice
Initial treatment is usually medical with a single first line agent (such as carbamazepine or oxcarbazepine)
Consider surgical treatment if an adequate trial of a single first line agent at maximum tolerable dose has failed
Seguem para vocês uma seleção de vídeos sobre esta condição! Se entender o inglês for difícil, acionem a legenda em Português do YouTube. Pode ajudar. Clique aqui e saiba como.
Convivendo com Neuralgia do Trigêmeo
Este depoimento é muito interessante, vejam que a paciente diz: eu sabia que não era um problema dentário.
Aula do programa UCLA Health
Explica o que é NT, seus sintomas, as possíveis causas e tratamentos. Aula muito bem feita, ministrada pelo neurocirurgião Neil Matin.
Webcast Viva sem Dor
Dr. Claudio Correa explica aspectos gerais sobre Neuralgia do Trigêmeo e seu tratamento.
Bloqueio gânglio trigeminal
Vídeo demonstrando como pode ser realizado a opção bloqueio do gânglio de Gasser, quando necessário.
Sobre a opção da neurocirurgia
Vídeo curto com aspectos gerais da NT e quando é realizado o encaminhamento a neurocirugia, normalmente quando o tratamento de primeira escolha, medicamentoso, falha.
Descompressão Microvascular
Uma das técnicas utilizadas pelos neurocirurgiões. Neste vídeo é uma aula completa (1 hora de duração) com Peter Janetta, médico neurocirurgião que introduziu técnicas neste procedimento (a primeira cirurgia feita por ele foi em 1966). Leia mais sobre isso aqui.
Outro vídeo, mais curto só com a demonstração do procedimento (eu “assisto” sempre de olhos fechados! Tem sangue? Ploft!)
Forame oval
O forame oval permite acesso a procedimentos como radiofrequência e micro compressão por balão no gânglio trigeminal.
Sobre compressão por balão
Vídeo demonstrando o processo.
Um antes e depois coreano.
E uma aula completa com uma hora de duração sobre os procedimentos de radiofrequência e mico compressão por balão.
Gamma Knife
A radiocirurgia com Gamma Knife® é uma forma de radioterapia que entrega altas doses de radiação ao local no cérebro a ser tratado com feixes de radiação muito estreitos que convergem para este local com extrema precisão (0,4 mm). Vem sendo realizada também para NT. Abaixo um vídeo explica o procedimento.
Falando nisso….
Sei que estamos no meio do ano, mas a procura pelo curso de Atualização em DTM e Dor Orofacial coordenado pelo Professor Paulo Conti e com participação do Bauru Orofacial Pain Group já começou! Assim, aos interessados, o curso começará em Fevereiro/2016 e todas as datas já foram agendadas. Saiba mais em http://www.ieobauru.com.br ou ligue (14) 3234 1919 com Vivian! As vagas são limitadas!
Uma das condições mais complicadas entre as Disfunções Temporomandibulares é o deslocamento do disco sem redução (DDsR). Possivelmente o clínico encontrará nesta situação o paciente com travamento mandibular e limitação severa em abertura bucal, o que interfere na mastigação. Durante o exame detectará presença de deflexão em abertura bucal para o lado afetado e limitação no movimentos para o lado contrário. Em ressonância magnética pode ser encontrado ambos dos dos seguintes: na mordida habitual, a parte posterior do disco articular está localizada anteriormente em uma posição a 11:30 e a zona intermediária do disco está localizada anteriormente a cabeça da mandíbula e; em máxima abertura bucal, esta zona intermediária permanece localizada anteriormente à cabeça da mandíbula.
Bem, definido sobre o que vamos falar, vamos ao assunto do título da postagem. Hoje estava fazendo uma busca sobre as novidades em DTM/DOF nos artigos científicos e vi que a revisão sistemática sobre intervenções para DDsR havia sido atualizada. Publicada por pesquisadores ingleses, a revisão pode ser acessada na íntegra no Journal of Dental Research, um dos jornais mais prestigiados na Odontologia (é gratuito! aproveite!).
Em Odontolgia baseada em Evidências, sabemos que a Revisão Sistemática se encontra no topo dos tipos de estudos quando buscamos evidências para conduta em qualquer condição.
A revisão sistemática é um tipo de estudo secundário (quadro 1.1) que facilita a elaboração de diretrizes clínicas, sendo extremamente útil para os tomadores de decisão na área de saúde, entre os quais estão os médicos e administradores de saúde, tanto do setor público como do privado. Além disso, as revisões sistemáticas também contribuem para o planejamento de pesquisas clínicas.
As revisões sistemáticas reúnem – de forma organizada, grande quantidade de resultados de pesquisas clínicas e auxiliam na explicação de diferenças encontradas entre estudos primários que investigam a mesma questão.
Foram 21 estudos selecionados, 1305 pacientes envolvidos e várias intervenções comparadas.
De modo geral, o trabalho mostrou que quando as intervenções foram comparadas entre os grupos, a menos invasiva possível (educação e auto cuidados) produziu resultados semelhantes ao efeito de procedimentos mais “ativos” como uso de dispositivos interoclusais e fisioterapia combinados ou cirurgias da ATM.
Para DDsR agudo, a manipulação mandibular parece ser o procedimento que produz benefício imediato, com aumento da amplitude de abertura bucal. Já escrevi sobre isso aqui e é até hoje uma das postagens mais acessadas.
Todas as intervenções, quando analisadas intragrupo, ou seja, seu efeito sobre o baseline, mostram ser efetivas tanto no alívio da intensidade de dor quanto na movimentação mandibular. Entretanto, os autores mostram que os muitos dos estudos não abordam aspectos que poderiam ser atribuídos a esta melhora como: efeito placebo ou curso natural do DDsR; falha em poder estatístico e; a compreensão do termo minimal clinically important difference (MCID). Esta diferença mínima sugere por exemplo que redução de 1/3 na escala visual analógica de dor (que afere intensidade de dor) seria considerado desfecho positivo. Não há uma padronização entre os estudos.
Ainda, há técnicas que não tem evidência suficiente para serem incluídas neste estudo de metanálise. Uma delas é o uso a injeção das substâncias intra-articulares como ácido hialurônico.
Sugiro fortemente a leitura do texto completo para que todos os aspectos analisados sejam compreendidos! Fiz apenas um (micro) resumo! Clique aqui.
Ao final do texto os autores sugerem para a prática clínica o uso da intervenção mais simples, menos custosa e menos invasiva para o tratamento inicial de DDsR. Das variedades de terapias conservadoras avaliadas a menos invasiva é educação do paciente, auto-cuidados e manipulação mandibular (o quanto antes). Mas as outras terapias não devem ser refutadas, já que as evidências ainda são escassas.
Eu sempre sugiro aos colegas que desde o início concientize seu paciente que os procedimentos iniciarão com os menos invasivos mas dependendo da evolução do caso, todas as técnicas podem ser necessárias. É uma escada, degrau por degrau e com cautela sempre!
Falando em deslocamento….
Encontrei um vídeo ótimo sobre deslocamento da ATM (situação contrária a que descrevemos acima), quando o travamento é aberto. Dêem uma olhada!
E aproveitando o tema vídeo, segue o “clássico” (já perdi as contas de quantas aulas assisti com este vídeo) de DDsR:
A parte que mais achei bacana foi conhecer um prêmio que a Society of Neuroscience entrega todo o ano: Brain Awareness Video Contest.
Trata-se de um prêmio ao melhor vídeo educacional sobre o cérebro. Os vídeos devem ser curtinhos.
Achei muito engraçado o vídeo que ganhou em 2011 sobre os pares cranianos! Um aluno de graduação, Scarth Locke, fez uma música para se lembrar de todos os nervos. O resultado é um vídeo-clipe divertido!
Acompanhe a letra da música:
Cranial, cranial, cranial nerves.
How I smell is olfactory. The optic nerve, it lets me see. And my eyes won’t stay on the ball without four, six, and three.
Cranial, cranial, cranial nerves.
Number five will help me chew and feel the wind upon my face. But my food won’t go down below unless t
he vagus sets the pace.
Cranial, cranial, cranial nerves.
Now the muscles of facial expression and the taste on the tip of my tongue, spit, phlem, and tears is the facial nerve, dears, but we’re not nearly done.
Cranial, cranial, cranial nerves.
The vestibulocochlear, also known as number eight, keeps me upright and helps me hear, two valuable traits.
Cranial, cranial, cranial nerves.
The glossopharyngeal lets no surface go to waste. In the back of the mouth we have feeling there, and taste.
Cranial, cranial, cranial nerves.
Now you may shrug your shoulders, say “I should have stayed in bed,” but without the spinal accessory nerve you couldn’t even shake your head.
Cranial, cranial, cranial nerves.
Now the hypoglossal gives form to the words of the song, gives power and lift and life to the muscles of the tongue.
E por falar em estudar, estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização em DTM e Dor Orofacial coordenado pelo Prof. Paulo Conti e com a presença de toda a equipe FOB-USP. Para mais informações, clique aqui ou entre em contato com a Vivian, pelo telefone (14) 32341919
Postei hoje mais cedo no Facebook (já curtiu a página? Não? Vá lá! www.facebook.com/dororofacial) sobre um vídeo que adquiri e fiz download. É uma ótima ferramenta para orientação de pacientes com DTM. Eu adorei!
Como muitos me perguntaram sobre ele, pedi então que o colega André Porporatti, um dos idealizadores deste vídeo, escrevesse sobre o mesmo. Segue abaixo:
O vídeo da Terapia de Autorregulação do Sistema Trigeminal foi lançado com o intuito de fornecer uma ferramenta de apoio ao cirurgião-dentista capacitado no atendimento de pacientes com Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Seu objetivo é, através de imagens, orientações e dicas para o auto-estudo, sugestionar ideias e transformações na vida de nossos pacientes, promovendo assim uma melhor qualidade de vida.
Esta terapia se constitui de 7 passos simples
Sucintamente estes passos incluem:
1) Como evitar hábitos deletérios
2) Não sobrecarregar músculos e articulações
3) Manter boa postura
4) Fazer alongamentos dos músculos cervicais.
5) Termoterapia.
6) Dicas para um sono melhor
7) Incentivo à pratica de exercícios físicos
Trata-se de um vídeo simples com a duração total aproximada de 8 minutos e com tamanho de 30 MB que pode ser regravado e distribuido aos pacientes como forma de auto-estudo caseiro.
Lembrando que o nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida destes pacientes.
Obrigado!
Para maiores informações entre em contato pelo email com
LIFE before Death, VIVA antes de morrer numa tradução literal, é uma série de documentários apoiados pela IASP – International Association for Study of Pain que filmou profissionais da saúde em 11 diferentes países que trabalham contra a epidemia da DOR que condena um a cada dez pacientes a uma morte agonizante.
A série já ganhou 4 prêmios internacionais e pelo site é possível assistir a alguns trechos. Li no site que há legendas para diversas línguas, mas não para Português, uma pena.
Esta semana vi no Facebook das minhas amigas fisioterapeutas Gabriela Carvalho e Harumi Nagamine um vídeo muito bacana sobre dor. Fui pesquisar na internet e descobri que o vídeo foi realizado para uma pesquisa sobre compartilhar conhecimento sobre dor pelo You Tube.
O vídeo é ótimo e vale a pena gastar os 5 minutos assistindo.
Abaixo as versões em inglês, com legenda em inglês e com legenda em espanhol. Para conhecer a pesquisa, clique aqui: http://survey.gpnsw.com.au:8080/survey/entry.jsp?id=1315307771557
Acho que estou desatualizada… Como não tinha visto este vídeo ainda? rs…
Será que o Fred Mercury apresentava DTM? Confiram neste vídeo realizado pelo professor Antonio Sérgio Guimarães e postado no You Tube! Sugiro que assistam até o final!! Boa sacada!